Radiação para o cérebro

A radiação no útero pode causar cicatrizes, o que reduz a flexibilidade e o fluxo sanguíneo para o útero. Também faz com que o útero não consiga se esticar até o tamanho máximo durante a gravidez. Esses problemas podem limitar o crescimento e a expansão do útero durante a gravidez. As mulheres que receberam radiação no útero correm maior risco de aborto espontâneo, bebês com baixo peso ao nascer e partos prematuros.

Esses problemas são mais prováveis em mulheres que receberam radiação durante a infância, antes que o útero começasse a crescer durante a puberdade. Às vezes, a radiação para o cérebro afeta a glândula pituitária. A glândula pituitária normalmente envia sinais aos ovários para produzir hormônios, portanto, interferir nesses sinais pode afetar a ovulação (a liberação de óvulos dos ovários). Isso pode ou não afetar a fertilidade, dependendo do método e da dose de radiação. https://adrianadegoes.med.br/histeroscopia-cirurgica-o-que-ela-pode-tratar/

Algumas mulheres podem ser férteis quando os tratamentos de radiação começam. Se você é fértil ou pensa que pode ser, é importante discutir seu risco de infertilidade com seu médico antes do início do tratamento. A radiação pode prejudicar o feto. Então, se você é fértil e sua fertilidade pode não ser afetada por tratamentos de radiação, também é importante discutir quanto tempo você deve esperar para retomar a atividade sexual desprotegida ou tentar engravidar. Seu médico poderá considerar suas circunstâncias e fornecer informações específicas sobre quanto tempo você deve esperar antes de tentar engravidar.

Dra. Adriana de Góes Soligo | Clínica de Reprodução Humana Assistida
R. do Rocio, 423 – Conj. 1502 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04552-000
01130450016

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